Incrível como aprendemos com
nossos próprios erros né?
Digo isto porque tropecei nas
palavras que eu mesma falei um dia.
Demorei pra entender que nem
tudo que as pessoas falam é verdade e
devemos dar ouvidos, muitas dessas pessoas nunca nem passaram por tal situação para nos dar um
parecer (do ponto de vista dela) que realmente tal lugar é ruim, ou aquela
comida não é tão boa assim,ou então “- essa pessoa não é de confiança” ...
Enfim, assim como muitos de nós, as pessoas tiram conclusões apenas por meio de
boatos que ouviram por terceiros e segue uma linha de incertezas sem fim.
Foi assim a minha experiência com a escola no qual terminei o ensino médio (lágrimas sem fim de saudades). Sempre ouvi paranóias de que lá só tinha gente de nariz em pé, e que ninguém dava nada pelo ensino aplicado naquele lugar porque os professores não eram tão bons assim.
Acreditava nessas palavras
porque vinham de pessoas de confiança e eu dava ouvidos ao isso.
Mas como eu disse, nem tudo o que falam é verdade absoluta e podemos nos surpreender muito tirando nossas próprias conclusões a respeito de algo que julgava ser tão ruim. Então chegou um dia em que tive que mudar de escola e adivinha pra onde eu fui? Exato! Pra escola que “ninguém dava nada” e eu acreditava nessas palavras. (tadinha, tão influenciável rsrsr).
Mas como eu disse, nem tudo o que falam é verdade absoluta e podemos nos surpreender muito tirando nossas próprias conclusões a respeito de algo que julgava ser tão ruim. Então chegou um dia em que tive que mudar de escola e adivinha pra onde eu fui? Exato! Pra escola que “ninguém dava nada” e eu acreditava nessas palavras. (tadinha, tão influenciável rsrsr).
No começo eu olhava para tudo
e todos com semblante raivoso por estar naquela escola “ tão chata e repugnante”
no qual meus amigos da outra escola
odiavam também.
Primeiro dia de aula: Sentei
no fundo da sala, com minha “super capa protetora contra pessoas metidas e
arrogantes” e ficava de cabeça baixa esperando a hora do professor entrar. E é claro contando os minutos para aquilo
acabar logo e dar a hora de irmos embora. Até que... Uma menina muito engraçada (que
mais tarde se tornou minha melhor amiga naquele lugar estranho) me chamou pra
fazer atividade “quebra- gelo” com ela e nisso descobri que as pessoas ali não
são tão ruins quanto falam. Os
minutos se passaram e eu fui deixando minha capa cair e me soltei (abre suas asas...
solte suas feras... BRINCADEIRA!), fiz amizades e descontrai e perdi o
nervosismo.
E foi dessa forma, vivendo um
dia de cada vez percebendo que nem tudo que falam é uma verdade absoluta (a
única coisa absoluta aqui é o fato de que é melhor tiramos nossas próprias conclusões)
e que você se surpreende muito vivendo a
sua própria história adquirindo uma experiência única com as situações que
passam pela sua vida.
Essa é minha dica pra você
hoje.
ARRISQUE!
UM ABRAÇO ;)
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