Hoje a noite está calma. Pede um violão a beira da cama.
Pede músicas mais suaves.
Pede letras mais profundas...
Na real, pede alguns minutos de saudade.
Peguei meu violão, e sem roteiros, comecei a tocar uma música daqueles que não ouvia a muito tempo.
As palavras saíram naturalmente.
De forma que absorvi cada uma.
Me lembrando de como era bom estar no teu abraço.
Recordo-me daquela vez em que estávamos juntos na praça... Cê lembra?
Mãos dadas, olhares intensos.
Parei de cantar ao lembrar disso, apenas tocava e sussurava.
Doces dias... Doces lembranças... Doces momentos.
Levei o resto da noite nesse embalo.
Com a saudade sentada no puf ao lado da cama.
Conversando, sorrindo e brincando comigo. Exatamente como você fazia.
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